As combinaçãoes ordenadas dos 16(dezesseis)ÓDÚ originais ou principais entre si geram 240(duzentos e quarenta)configurações oraculares.
Estas combinações indicam a junção de 2(dois)ÓDÚ(destinos)que ,ao se combinarem harmoniosamente,recebe o nome ÁMÚLÚ´S.
As combinações adicionam positividade e negatividade á vida das pessoas nascidas sob suas regências.
Essa junções tanto enriquecem quanto empobrecem e invalidam algumas características individuais dos ÓDÚ ,quanto da combinaçaõ entre si.Sendo que á combinação dos destinos acontece quando da senda a ser trilhada na terra pelo ser humano.
O tratado de ÍFÁ nos ensina que devemos pronunciar claramente diante de ÓRÚNMÍLÁ os desejos veementes da nossa vida.Tais anseios e convicções são chamados pelos YORUBÁS de ÃYÚN(desejo veemente) ou ÁGBÁRA ÉKUKÁKÁ TÕTÓ(força verdadeiramente pura e positiva).
O desejo é o componente fundamental que encaminhará os nascidos dentro das junções a trilharem a senda que os fará felizes ou não.
Segundo o tratado de ÍFÁ, o ser humano nasce com sua própria individualidade ÓDÚ LÉYOLÉYO,todavia,tão logo nasça,defronta-se com vários obstáculos.
Contudo,deve seguir sua vontade instinta , não esquecendo de estudar em prol dos objetivos,de solidificar-se social e finaceiramente e , acima de tudo, deixar a alegria de viver em ascensãonevitando desta forma que o mal-estar,os sentimentos insanos, a insatisfação e a impotência controlem a caminhada dele pela terra.
Estas combinações indicam a junção de 2(dois)ÓDÚ(destinos)que ,ao se combinarem harmoniosamente,recebe o nome ÁMÚLÚ´S.
As combinações adicionam positividade e negatividade á vida das pessoas nascidas sob suas regências.
Essa junções tanto enriquecem quanto empobrecem e invalidam algumas características individuais dos ÓDÚ ,quanto da combinaçaõ entre si.Sendo que á combinação dos destinos acontece quando da senda a ser trilhada na terra pelo ser humano.
O tratado de ÍFÁ nos ensina que devemos pronunciar claramente diante de ÓRÚNMÍLÁ os desejos veementes da nossa vida.Tais anseios e convicções são chamados pelos YORUBÁS de ÃYÚN(desejo veemente) ou ÁGBÁRA ÉKUKÁKÁ TÕTÓ(força verdadeiramente pura e positiva).
O desejo é o componente fundamental que encaminhará os nascidos dentro das junções a trilharem a senda que os fará felizes ou não.
Segundo o tratado de ÍFÁ, o ser humano nasce com sua própria individualidade ÓDÚ LÉYOLÉYO,todavia,tão logo nasça,defronta-se com vários obstáculos.
Contudo,deve seguir sua vontade instinta , não esquecendo de estudar em prol dos objetivos,de solidificar-se social e finaceiramente e , acima de tudo, deixar a alegria de viver em ascensãonevitando desta forma que o mal-estar,os sentimentos insanos, a insatisfação e a impotência controlem a caminhada dele pela terra.
Odùduwà chegando ao Àiyé, cria tudo o que era necessário e delega poderes às divindades que o seguiram, conhecidos como os Àgbà*, para governarem a criação, e volta ao Òrún, e só retornaria quando tudo estivesse realmente concluído. Òrìsànlá, que tinha ficado no Òrún com seus seguidores, já tinha moldado corpos suficientes para povoar o inicio do mundo, vai então para o Àiyé, com seus seguidores, os Funfun*; fato que ocorre antes da volta de Odùduwà para o Àiyé. *Anexos.
Quando Olófin Odùduwà retorna ao Àiyé, funda a cidade de Ilê-Ifé, e vem a ser o primeiro Oba (rei) do povo yorubano com o titulo de "Oba Óòni", ou seja, o primeiro Óòni de Ifé, e a cidade se torna a morada dos deuses e dos novos seres.
Durante todo este tempo, Odùduwà que já estava casado com Ìyá Olóòkun, divindade feminina, responsável e dona dos mares, tem dois filhos, o primogênito, a divindade Ògún e uma filha de nome Ìsèdélè. O tempo passa, e Odùduwà, que era uma divindade negra, porém albina, incumbe seu filho Ògún de ir para a aldeia de Ògòtún, vizinha de Ifé, conter uma rebelião.
Ògún, divindade negra, senhor do ferro, parte para sua missão e realiza o intento, trazendo consigo Lakanje, filha do rebelde vencido. Ora, Lakanje era espólio de Odùduwà, o Óòni de lfé, portanto intocável, mas Lakanje era muito bela e extremamente sensual e Ògún não resistiu aos seus encantos e com ela teve várias noites de amor, durante sua viagem de volta. Chegando a lfé, ele entrega os espólios da conquista, inclusive Lakanje, a seu pai Odùduwà, que também não resistiu aos lindos encantos da mortal Lakanje e por ela se apaixona e acabaram por casar-se. Ògún nada tinha contado a seu pai dos fatos ocorridos e logo após o casamento Lakanje está grávida, desta gravidez nasce um filho de nome Odéde.
Quando Olófin Odùduwà retorna ao Àiyé, funda a cidade de Ilê-Ifé, e vem a ser o primeiro Oba (rei) do povo yorubano com o titulo de "Oba Óòni", ou seja, o primeiro Óòni de Ifé, e a cidade se torna a morada dos deuses e dos novos seres.
Durante todo este tempo, Odùduwà que já estava casado com Ìyá Olóòkun, divindade feminina, responsável e dona dos mares, tem dois filhos, o primogênito, a divindade Ògún e uma filha de nome Ìsèdélè. O tempo passa, e Odùduwà, que era uma divindade negra, porém albina, incumbe seu filho Ògún de ir para a aldeia de Ògòtún, vizinha de Ifé, conter uma rebelião.
Ògún, divindade negra, senhor do ferro, parte para sua missão e realiza o intento, trazendo consigo Lakanje, filha do rebelde vencido. Ora, Lakanje era espólio de Odùduwà, o Óòni de lfé, portanto intocável, mas Lakanje era muito bela e extremamente sensual e Ògún não resistiu aos seus encantos e com ela teve várias noites de amor, durante sua viagem de volta. Chegando a lfé, ele entrega os espólios da conquista, inclusive Lakanje, a seu pai Odùduwà, que também não resistiu aos lindos encantos da mortal Lakanje e por ela se apaixona e acabaram por casar-se. Ògún nada tinha contado a seu pai dos fatos ocorridos e logo após o casamento Lakanje está grávida, desta gravidez nasce um filho de nome Odéde.
Só que o destino foi fatídico, Odéde nasceu metade negro, como a pele de Ògún e metade branco, como a pele do albino Odùduwà, revelando assim, a traição de Ògún para com a confiança do seu pai, esta situação gerou muita discussão entre Odùduwà e Ògún, mas a principal foi "quem tinha razão", ou, quem teria mais "genes" no filho em comum, Odéde, e cada um se posicionava com a seguinte frase : "a minha palavra triunfou" ou "a minha palavra é a correta", que aglutinada é Òrànmíyàn e foi assim que ele passou a ser chamado e conhecido.
Com Lakanje, uma das muitas esposas de Odùduwà*, ou com outras, teve ou já tinha mais seis filhos, outros dizem dezesseis, uns, um número maior ainda, enfim, alguns dos filhos destas esposas, geraram as linhagens dos Obas Yorubanos, uns foram os precursores de sete das principais tribos, ou mais, que deram origem à civilização dos yorubas, e religiosamente falando, todos os povos do mundo. Os filhos, netos ou bisnetos de Odùduwà, os deuses, semideuses e/ou heróis, formaram a base da nação yoruba, portanto Olófin Odùduwà Àjàlàiyé é aclamado como "O Patriarca dos Yorubas". *Anexo
Obàtálá (Òrìsànlá) ,que também já estava no Àiyé com sua comitiva, mas devido a grande rivalidade com Odùduwà, foi expulso de Ilê-Ifé e funda a cidade de Ìgbò e se torna o primeiro Obà Ìgbò chamado também de Bàbá Ìgbò, pai dos ìgbòs. Numa sociedade polígama, Òrìsànlá é um caso raro de monogamia, pois a divindade Iyemowo foi sua única esposa e não tiveram filhos.
Com Lakanje, uma das muitas esposas de Odùduwà*, ou com outras, teve ou já tinha mais seis filhos, outros dizem dezesseis, uns, um número maior ainda, enfim, alguns dos filhos destas esposas, geraram as linhagens dos Obas Yorubanos, uns foram os precursores de sete das principais tribos, ou mais, que deram origem à civilização dos yorubas, e religiosamente falando, todos os povos do mundo. Os filhos, netos ou bisnetos de Odùduwà, os deuses, semideuses e/ou heróis, formaram a base da nação yoruba, portanto Olófin Odùduwà Àjàlàiyé é aclamado como "O Patriarca dos Yorubas". *Anexo
Obàtálá (Òrìsànlá) ,que também já estava no Àiyé com sua comitiva, mas devido a grande rivalidade com Odùduwà, foi expulso de Ilê-Ifé e funda a cidade de Ìgbò e se torna o primeiro Obà Ìgbò chamado também de Bàbá Ìgbò, pai dos ìgbòs. Numa sociedade polígama, Òrìsànlá é um caso raro de monogamia, pois a divindade Iyemowo foi sua única esposa e não tiveram filhos.
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